sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Ciumenta, eu?

Não, eu não acho que seja ciumenta. Eu sou é possessiva.
Eu não tenho ciúme do meu marido com ninguém. Quer dizer, tive uma crise uma vez, mas eu tinha tomado umas cervejas a mais, não conta. Não sei se não sou ciumenta pq ele de fato me faz sentir a única mulher do mundo ou pq simplesmente nenhuma outra mulher pode ser a esposa dele.
Mas eu tenho sentimento de posse,ou ciúme, ou seja lá como isso se chamar, com as pessoas que podem ter a mesma relação comigo e com outra pessoa. Ou seja, irmãos, amigos, tios, sogros, etc.
Então, sim, eu fico com raiva quando meus amigos parecem ter amigos mais amigos do que eu sou amiga.
Sim, eu tenho ciúme dos meus irmãos.
E ainda bem que o Leo não tem irmãos homens pq eu ia ter ciúme das outras noras. O Leo só tem irmãs e com filha a gente não disputa pq é burrice.
Com meu filho a coisa é mais grave. Ou não. Apesar de ngm mais poder ser mãe dele, ele passa metade do tempo com o pai (que tem uma esposa que faz lá o papel de mãe, diga-se de passagem), e isso significa que eu perco metade das experiências, das descobertas. Qdo ele chega, sufoco ele de tanta pergunta, pq preciso saber de tudo que ele fez, sabe, aprendeu.
Sei que essa enxurrada de perguntas vai parar logo, pq qdo ele foi adolescente caneludo e com pelo no suvaco, não vai querer me contar mais nada e eu vou sofrer mto com isso.
E vcs vão ter que me aturar.
Acho que isso tudo faz parte da minha carência.
É muita doidice?

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Pimenta no ... dos outros....



Já falei aqui da minha mania de pimentas?


Antes mesmo dos patuás entrarem na moda, eu já tinha uma predileção pelas pimentas. Mas posso explicar: meu sobrenome éPimenta. Meu nome de solteira é Paola Watrin Pimenta e vcs nem imaginam o quanto eu sofri por isso.


Quando a gente é pequeno, ter alguns nomes ou sobrenomes atrapalham nossa vida social. Sobrenomes de comida são o caso, e eu não sou daquelas pessoas que tira tudo de letra. Queria ter aquele jogo de cintura que permite não estar nem aí para aquelas brincadeiras ingratas, sem graça agora, mas gravíssimas qdo se é criança.

Qdo criança, eu só me identificava pelo nome do meio, o que tenho certeza, magoou um pouco meu pai.

Até que uma prima minha, que não é da família Pimenta, por acaso, fez uma tatuagem de pimenta dedo de moça. Isso me fez pensar que aquela tatuagem era pra ser minha. Ela roubou a minha tatoo antes que eu tivesse a intenção de fazê-la. Fiquei com aquilo na cabeça e dois anos depois, fiz a tal tatuagem. Esperei todo esse tempo para não me arrepender depois.




Essa foto é velha. Depois disso, retoquei a tatoo e mandei fazer o contorno dela, pq queria que ela parecesse desenhada e não uma pimenta de verdade. Mas não achei aqui nenhuma foto atual.


E aí comecei a colecionar artigos com pimenta. Chaveiros, enfeites de bolsa, jogo de luz de natal, pano de prato, imã de geladeira... Até pijama de pimenta, o Leo já teve. O brinde do nosso casamento foram pimenteiras, e esse ano, o bolo e os cupcakes do meu aniversário tbm.



Mas eu sou uma colecionadora com pena do próprio bolso, então não saio comprando tudo o que vejo; tem uma almofada da Imaginarium que paquero há muito tempo, mas acho que ela não vale o que estão pedindo.

Tirei algumas fotos de coisinhas de pimenta que tenho pela casa. Perdoem-me pela má qualidade das fotos, não to num dia inspirado pra isso.

esse é o imã


Sobre esse cacho de pimenta feito de croche pendurado na porta, quando eu o vi, fiquei louca. E a moça da loja acho que ainda tentando me convencer disse que ter pimentas em casa afasta mau olhado, azar, essas coisas. Expliquei que tinha muitas coisas de pimenta, inclusive meu nome. Ela disse que, sendo assim, eu já tinha nascido protegida, olha que bonitinho!




Os dois chaveiros são novos. O de cachinho, a boleira me deu. O outro, vi e não resisti.
Bem, se esse ano tiver amigo secreto, ou se alguém quiser simplesmente me presentear, já fica a dica! :p:p:p

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Bola pra frente, Brasil

Chega de falar de coisa ruim, né?
To fazendo um post novo só pra tirar aquele velho, chato, decadente pra trás.
A tristeza é passado (mentira, mas uma mentira contada várias vezes vira verdade).
Vamo que vamo e amanhã eu volto com assunto novo.
Hoje eu to indo ver Tropa de Elite 2 no novo cinema que abriu no shopping que fica a três quadras da minha casa. Rá! Adorei!
beijos e valeu, galera!

domingo, 24 de outubro de 2010

Fase negra

E essa semana que passou foi difícil.
Foi o meu pai com um problema muito sério e eu preocupada com ele e com o problema.
É meu irmão que mora sozinho em São Paulo que vai se operar pq sente muita dor. E eu penso na dor, mas também penso nas complicações e restrições que uma cirurgia impõe e penso que ele está lá sozinho.
E foi ainda a semana do terceiro módulo da minha pós-graduação. Eu não fiquei tão preocupada assim com ela, pq acabei me preocupando mais com os outros dois itens. E tbm pq o professor era muito, muito ruim. Eu vou falar sobre isso com a Universidade depois que sair minha nota, seja ela qual for. Não falo antes, pq ele parece daquelas pessoas que vai me dar zero se eu falar dele.
Eu não consigo, a despeito da minha postagem anterior, não me preocupar, achar que o problema é dos outros e não meu. Eu me preocupo sim, quero resolver sim, e às vezes ultrapasso um pouco o meu limite. Às vezes ultrapasso bastante.
E tudo isso tava me consumindo fisicamente. Tomando conta de todos os meus pensamentos e até dos meus sonhos. Tava me sentindo esgotada, sem energia. O targifor não resolveu e eu vi que o problema não era falta de vitamina.
E por tudo isso, eu precisei ligar pra minha terapeuta e pedir drogas - lícitas, obviamente.
Quem me conhece sabe que eu ODEIO tomar remédio de qualquer tipo. Até pra dor de cabeça eu evito: primeiro eu como (pq sempre acho que posso estar mal alimentada, o que explica meu aumento de peso), depois eu tomo um banho e depois eu durmo. Só depois de tudo isso, ou se eu não puder fazer tudo isso é que eu tomo um Tylenol.
Mas esses eventos coincidiram e eu não estava sabendo lidar com todos eles. Nem com oração.
Então provisoriamente eu sou uma pessoa medicada.
Não, não gosto disso, mas no momento é necessário.
Já tomei esse remédio uma vez e pelo menos ele tira o apetite.
E é isso. Esse é o astral do fim de semana.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Não saindo do mesmo tema

Eu não uso o blog pra falar de religião ou política, nem pra contar sobre o meu dia. Mas achei que queria partilhar esse evento com todo mundo:
Já disse aqui no blog que no trabalho, todo dia, fazemos uma oração, lemos livros de mensagens, é bem legal. E saudável.
E aí que no dia seguinte ao post passado, o trecho da Bíblia e a mensagem era sobre aquele papo de que cada um tem sua cruz que deve carregar, e que Deus não dá cruz maior do que os nossos ombros suportam.
Comentamos brevemente sobre o assunto e as pessoas lá levantaram a questão de que o problema de cada um é de cada um, não adianta que não vou poder resolver os problemas da humanidade. Claro que posso dar minha opinião se for chamada, prestar assistência, emprestar dinheiro. Mas acaba minha participação aí. Depois, tenho que deixar cada um com seu pepino, pq eu tbm tenho os meus.
Engraçado como Deus aparece pra gente, né?
A priore, achei uma posição bastante egoísta: como que eu posso não ajudar as pessoas e não me preocupar com isso? Como é que eu vou dormir a noite sabendo que meu filho, meu irmão, meu pai, minha empregada estão com problemaços e eu não posso resolver por eles?
Aí que hoje meu pai teve um problema bem sério e minha tia, irmã dele, ligou pedindo socorro (e pq eu tinha que saber mesmo). E a minha colega de trabalho da posição acima olhou pra mim e disse: "O problema é do seu pai. Ele vai ter que lidar com isso". E gente, se não fosse ela ter me olhado fundo e dito isso, eu não estaria aqui falando isso.
Em vez de me consumir, arrancar os cabelos para tentar resolver, to tentando ter serenidade para ajuda-lo na medida que posso, ao alcance das minhas mãos. Não posso deixar de dormir por causa disso. Vou tentar ajudar, como estou fazendo. A cruz não é minha.
E é nesses momentos que renovo minha fé.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

A sua palavra

Ontem fomos assistir "Comer, Rezar, Amar". Eu não li o livro, pq achei que tinha mto cara de autoajuda. Mas quis assistir o filme e, deixa eu dizer, adorei, adorei, adorei (pq como boa paraense, falo tudo 3 vezes).

De fato, o Javier Barden é o feio mais lindo do cinema. E ele falando português como se fosse língua pátria? Ai, ai, suspirei.

Mas saí do filme pensando em outra coisa. No filme, a Julia Roberts demora um pouquinho até achar a palavra dela. Já no finzinho do filme, ela descobre que a palavra é "atravessar". Como ela é metida, fala isso em italiano. Então eu saí do filme pensando em qual seria a minha palavra em português mesmo, pq era mais fácil.
Não cheguei a pensar muito, e talvez tenha chegado a uma conclusão precipitada, mas até o momento não achei palavra que me defina mais que preocupação. Ruim, né? Queria uma palavra positiva, mas essa foi a primeira que me veio a mente. E já to até preocupada com isso, hehehehe.
Mas é sério: eu sou uma pessoa que se preocupa, e quando não tem mais nada para se preocupar, arranja. Eu sofro por antecipação e me bato com coisas que não tenho nada a ver e ngm me pediu opinião.
As minhas preocupações vão além das clássicas, como a se o filho comeu, se ele está feliz, se está bem na escola e quem são os amigos dele ou se tem comida em casa, se o marido tá bem, se o cachorro tem carrapato ou se todos temos saúde. Ainda me absorvem as questões do trabalho, se eu fiz isso ou aquilo, se eu fiz direito, se aquilo que fulana falou é verdade, se vou conseguir tirar férias, se fechei a porta, desliguei o computador e o ar condicionado. Até aqui, perfeitamente normal
Como se marido, filho, casa, trabalho e cachorro não fossem dor de cabeça suficiente, as pessoas ao meu redor ainda ocupam bastante o meu espírito: penso na amiga doida que acabou de separar do namorado, na outra amiga que vai abrir uma loja de sapatos, na terceira que acho que está comendo demais, e ainda na empregada, para não sair daqui tarde, pq mora longe.
Mas isso, pensando bem, nem é estranho, afinal, a gente se preocupa mesmo com as pessoas à nossa volta e é esperado querer o bem de quem se gosta. Mas não satisfeita, quando estas questões estão bem resolvidas e eu já vi que o filho comeu e está feliz, que o marido está bem, o cachorro está saudável, as amigas estão resolvendo seus problemas, tá tudo bem no trabalho e a empregada saiu num horário decente daqui de casa, vem a minha preocupações com o mundo que eu não controlo e nem posso resolver: como está o desmatamento da Amazônia, se as informações que eu dei para o censo são verdadeiras, se os profissionais estão saindo qualificados das universidades, porque as pessoas acreditam naquelas igrejas que existem só para tirar o pequeno dinheirinho delas, e mais uma lista sem fim de coisas.
Alguém aí discorda da palavra que escolhi para mim?
E qual é a sua palavra?

domingo, 10 de outubro de 2010

Círio parte 2

Eu não sou católica. Aliás, não sei que religião eu sou. Um dia eu me dizia espírita, mas acho que para merecer essa classificação eu precisava frequentar o centro espírita, fazer o evangelho em casa e estudar a doutrina. Mas não tenho feito nada disso, ao contrário, ainda obriguei meu filho a fazer catecismo na Capelinha de Lourdes, pq achava que ele precisava saber o que era Natal de verdade, além de presentes, Papai Noel e árvore de Natal. Só acredito no que a religião prega e nada mais.

Mas época de Círio é diferente. No Círio, a cidade toda cheira a maniçoba e tucupi. O preço do pato tá nas alturas. A cidade compra roupa nova e espera os parentes que moram fora e voltam pra terrinha. É época de amarrar no braço as fitinhas benzidas, fazer pedidos incríveis e ter certeza que eles serão atendidos quando a fitinha cair.
Nunca aceitei o fato de pessoas fazerem sacrifícios físicos pela fé. Sempre tive consciência que, se Deus é amor e perdão, ele não exige isso de nós. Mas um dos símbolos do Círio é justamente a corda, onde os promesseiros se esmagam durante o percurso da procissão. Mas mesmo não concordando, é impossível não se solidarizar, não se emocionar, não se contagiar pela fé alheia. E Círio é justamente isso, uma época de não fazer julgamentos.
É impossível morar em Belém e não se contagiar com a festa. A cidade toda tá numa vibe diferente, uma esfera de amor, de solidariedade, de compaixão no ar. Juro, parece loucura, mas o ar etá diferente, parece que tá mais leve.
Círio é muito mais que religião, Círio é cultura. Nessa época do ano existem uma série de rituais que já fazem parte do ser paraense. Sim, tem que fazer o pato no tucupi, tem que arrumar a casa, tem que comprar roupa nova, tem que fazer muitos pedidos e agradecer por mais um ano vivido.
Não consigo (quem sabe um dia) entender quem mora em Belém e não vive o Círio.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Então é Círio....


E já começou o Círio. Pra quem é católico, o Círio já começou a mais tempo, com a peregrinação nas casas e a novena que se realiza um mês (não sei se é exatamente um mês) antes. Mas como eu não participo disso, pra mim, o marco foi ontem.


O Círio de Nossa Senhora de Nazaré é a maior festa religiosa do Brasil e existe desde 1793. É uma procissão que atrai não sei quantos milhões de pessoas, que sai da Catedral da Sé até a Basílica de Nossa Senhora de Nazaré (mais ou menos seis quilômetros) no segundo domingo de outubro.


Eu digo maior festa, maior que de Nossa Senhora Aparecida, pq de Nossa Senhora Aparecida existe uma peregrinação que dura um tempo, não sei qto; no Círio, toda essa galera se encontra num dia e caminham todos juntos, num mar sem fim de gente.


Eu digo não sei qtas milhões de pessoas, pq não sei se confio nas estimativas dos bombeiros. Eles contam as pessoas que efetivamente acompanham a procissão, mas não sei se contabilizam as que só veêm o Círio passar (como eu). Só sei que a população de Belém dobra nessa época.


Círio é o nosso Natal; as pessoas na rua estão envolvidas nesse espírito "do bem", compram roupa nova pra passar o círio, as novenas viram confraternizações, todos abrem suas casas para ver a santinha passar. Todo mundo na rua, no comércio, em família, se cumprimenta com "feliz Círio". É realmente muito bonito e a minha época favorita do ano.

Infelizmente, Natal é balada, comilança e presentes. Como diz minha amiga Julinha, Papai Noel passou a perna em Cristo há muito tempo e a gente só lembra mesmo de comprar presentes pra galera. Custou muito explicar pro meu filho qual era o real significado do Natal, e ele não conseguiu se convencer. Resultado, foi fazer catecismo.


Se um dia vierem a Belém, venham nessa época. É a melhor pra mim. Agora eu vou indo pra feira de Miritis.


beijos e Feliz Círio

sábado, 2 de outubro de 2010

Já voltei - Excursão do filho

Inacreditavelmente, a Oi cumpriu o prazo dado e reestabeleceu em casa a linha telefônica e a coenxão a internet. Thanks God! To de volta à vida depois de uma semana depressiva e duas de aula (que coincidiram com a primeira).
Agradeci no post anterior, mas queria agradecer de novo a todos os recados carinhosos do post sobre minha mãe. Vcs foram o máximo e eu me senti orgulhosa de tê-las como amigas virtuais.
Então, nessa semana João Lucas, meu lindo filho amado, fez uma excursão para Bragança, pra ficar num hotel fazenda muito bacana chamado Hotel Fazenda Vitória.
A escola já estava falando nisso desde o início do ano e desde o início do ano a mãe "super moderna e racional que cria o filho pro mundo" aqui tava dizendo pro moleque ir. Ele nem dizia que queria, mas eu dizia que ele ia, pq ia ser o máximo.
E na quinta-feira chegou o dia da excursão. E eu comi todos os bolos já feitos em Belém do Pará para conter tamanha ansiedade.
Na quarta, fazendo a mala deles, eu já tava uma pilha de nervos. Um saco, gritando com todo mundo, especialmente com ele, que não tava nem aí pro trabalhão (até parece) que eu tava tendo arrumando as coisas dele.
Na quinta, meu coração ficou do tamanho de uma moeda. Não cabia nada, de tão apertadinho que ficou. Eu lá, fazendo pose de durona, mas tava me desfazendo por dentro.Quando o ônibus com as quarenta crianças saiu, o que mais tinha era pai e mãe chorando na porta da escola. Fiquei o dia amuada (tradução: triste), me segurando pra não ligar pra professora de 5 em 5 minutos. Liguei só uma vez, de noite, "para lembrá-la do remédio" (tá tudo bem? ele comeu? o que eles estão fazendo?).
Na sexta, na hora de recebê-lo, meu coração pulava de alegria. Racionicem que não chegou a dois dias! Mas foi o primeiro "grito de liberdade" dele. Eu até que to meio que acostumada com a ausência, pq ele fica mto na casa do pai e na casa de amigos (com os pais deles), mas era a primeira vez que ele viajava só com os amigos (e as professoras, claro, para tomar conta), sendo responsável pelas suas coisas, pela sua alimentação, se toma banho ou não, essas atribuições de gente grande.
Resultado da operação: não tomou banho sexta, não usou cueca nenhum dia, perdeu um boné e uma camiseta, passou o repelente na parede e não em si (pra espantar os mosquitos, mãe!), comeu coisas saudáveis, trouxe R$ 15 de troco dos R$ 30 que eu dei para lanchar na estrada (surpresa!), MUITAS aventuras e dois olhos brilhando de alegria, embora mto cansados.
Deem uma olhada no site, é muito legal mesmo o lugar! beijos

Passadinha....

To sem internet em casa mas vim só agradecer todas as palavras de apoio e carinho das minhas amigas daqui, mtas que eu nem conheço ao vivo, mas que eu já considero essenciais na minha vida. Tentei comentar no blog de cada uma, mas não consegui (tava dando erro e uma mensagem com palavras e números).
Assim que a conexão normalizar em casa conto as novidades. To cheia de posts na cabeça.
beijos e amanhã votem conscientes!