domingo, 30 de janeiro de 2011

30/01 - dia da saudade

Eu tava bem sumida daqui, naquela fase da vida que a gente acha que não tem nada de interessante pra dizer. Então, quando não se tem nada pra dizer,melhor não dizer nada, né? (eu não sigo mto essa máxima, mas enfim, continuo tentando).
Até que soube que hoje é dia da saudade e fiquei pensando em tantas coisas que eu tenho saudade. Adoro listas, quem me conhece sabe, e aqui é o meu espaço pra isso.
Em primeiro lugar, sinto muitas saudades da minha mãe. Quem lê um pouquinho do blog sabe disso, nem sei se tenho coisas novas pra dizer.
Eu sinto falta da minha adolescência. Tem gente que não gostou da sua,que achou uma época horrorosa, uma época de beleza e moda duvidosas, época em que os rostos eram dominados pelas espinhas e os dentes por aparelhos de metal. Mas eu adorei. Eu tive espinhas, aparelho ortodôntico e óculos, mas adorava as aulas de inglês (pras quais eu ia a pé), passar a tarde na casa de amigas comendo e falando besteira, e depois, pra emagrecer, era só fechar a boca por uma semana e pronto, aquela calça voltava a fechar com a maior tranquilidade.
Na adolescência, meu armário era cheio de vestidos pras festas de quinze anos das amigas e pra pipoca da Assembléia no domingo. Era tudo muito divertido, e parece que os dias demoravam mais a passar.
Hoje os vestidos são pra festas de casamento (que eu adoro de paixão), aniversários de filhos das amigas, chás de panela e de bebê. E pra emagrecer precisa muito mais que uma semana sem comer pão.  
Mas pra mim, o mais importante é a saudade de uma época em que a gente podia confiar nas pessoas. Ou acha que pode. Qdo a gente cresce, infelizmente, os problemas ficam mais sérios e a maldade das pessoas é diretamente proporcional a magnitude do problema.  
Tenho saudade da época que eu era filha e não tinha que pagar contas, salário de empregada, fazer supermercado, chamar o encanador e o eletrecista. Long, long time ago. Até hoje sinto que eu não tenho esse dom pra dona de casa.
Saudades da época que eu tinha a família mais presente, mas qdo pais e avós morrem, isso acaba se perdendo um pouco se não for mto forte. 
Saudades de quando meu filho era bebê. Eu era mto nova qdo ele nasceu, minha mãe morreu pouco depois, não tinha equilíbrio, maturidade pra lidar com uma coisa tão fantástica como a maternidade. Acabei não aproveitando mto essa fase fofa que os filhos têm. Depois que tudo isso passou, hoje me considero uma mãe muito dedicada, não abro mão de nada pra ficar com o meu filho, mas tem épocas que não voltam. Agora, me resta aprender e usar como experiência pro próximo filho. Não digo recuperar o tempo perdido, pq eu e João Lucas somos mto próximos.
Saudade da minha época de noiva. Era mto legal discutir longamente sobre vestidos de noiva, decoração, bem casados... Quem não gosta disso? Até hoje colo nas noivinhas e dou um pitaco ou outro pq realmente morro de saudade e não resisto. 
Saudades de amigos que ficaram pelo caminho. A vida atrai pessoas novas maravilhosas, mas acaba afastando de outras que fazem falta.
Sinto falta dos restaurantes Okada, Miako, Wells, Supermercado Jumbo, pizzaria e pastelaria Mamma Mia,  Mesbla (e da lanchonete que tinha lá), comida da Biga (que cozinhava na casa da minha avó), viajar de carro com minha mãe, meu irmão e meu padrasto pelo Brasil, de ir pra Mosqueiro com mais frequência. 
De poder passar a tarde ouvindo música. Só isso, sem fazer mais nada, ou escrevendo minha agenda/diário.
E vc? Sente saudade de quê?

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

I´ll be there for you

Eu tenho amigas de infância. De infância mesmo, dessas que a gente tem desde bem pequenininha, de não lembrar da época da vida que não tinha aquela pessoa como referência. Posso estar exagerando, mas é como eu sinto e asseguro que a maioria das minhas amigas é de longa data. Esse negócio de amiga recente é novidade e raridade na minha vida.

A gente já teve épocas mais próximas, mais distantes, que a gente briga mais e ri menos e que a gente ri mais e briga menos. Mas assim sempre juntas, pq a gente não se larga. Tem épocas que entram amigas novas na parada, rola uma ciumeira, mas nada que não passe. Pq a gente não passa. As outras passam, e nós sempre estamos lá esperando essas fases passarem. Acho que amizade que é amizade mesmo é assim, tanto que uns e outros ficaram pelo caminho. E lá se foram casamentos, namoros, doenças, lutos, mudanças de casa e de cidade, amigos novos, amigos-cometa e a gente sempre está lá. Que nem a música do Friends, "i´ll be there for you". Assim que a gente é.

Depois de tanto tempo, acho difícil que a gente se largue.

Estamos numa época ótima agora. Tem coisas que só a maturidade faz por vc: uma fase sem frescuras, sem tantos dedos na hora de tocar em determinados assuntos, fase em que sabemos exatamente quem somos de verdade uma pra outra, sem interferência de ngm. Época em que é mto mais fácil tocar em qq assunto sem melindres. Acredite, papos como a gente tem hj, na adolescência não eram tão fáceis assim. Soma-se ainda a independência financeira, esta sim, a maior liberdade de todas. Eestamos conseguindo nos ver toda a semana, o que está sendo muuuito divertido!

Patty, Leca, Juliana, Andréa, eu, Carol e Gysa. Faltou a Silvia

Acho que tudo isso só é possível, pq somos parecidas. Temos ritmos e ambições diferentes, umas são casadas, outras não, umas são filhas de pais separados, outras não, profissões diferentes, mas temos valores muito similares. Nossos pais eram parecidos no pensar e nos criaram de forma mto parecida. Foi muita sorte termos nos encontrado. Ou destino, como preferir. Já li em algum lugar que a gente tende a se relacionar com nossos semelhantes, e eu não tenho dúvidas disso quando olho pras minhas amigas.

Óbvio que tenho grandes amigas  - e amigos - fora desse grupo e não me iludo que somos únicas umas pras outras. É que é o meu grupo mais antigo e mais presente. Por isso que merece a menção honrosa aqui.   

E eu já percebi que tenho muito orgulho de todas e de dizer que tenho amigas de infância. Muito orgulho de dizer que eu não tenho uma melhor amiga, mas sim um grupo de melhores amigas. E eu to cada dia mais feliz, feliz de perceber que tenho amigas de uma vida inteira, e amigas pra uma vida inteira pela frente.  

domingo, 16 de janeiro de 2011

E de volta a viagem...

Miami.
Ah, Miami.
Parece papo de emergente, né?
Mas eu entendo os emergentes. Miami é bom demais.
Qdo eu crescer, quero morar lá.
Primeiro pq adoro praia.
Adoro bares e restaurantes. Adoro cidade que tem comida boa.
Adoro ver gente bonita (mesmo que sejam gays, ô cidade pra ter gay. Não é preconceito, só pra deixar muuuito claro, é só uma constatação).
Acho incrível as pessoas lá funcionarem em dois modos, o inglês e o espanhol. Todo mundo lá fala as duas línguas, inclusive as placas na cidade estão escritas assim. Vi pessoas falando com o filho em espanhol e com o marido em inglês ao mesmo tempo. Realmente incrível.
Miami é boa pra dia, pra noite, pra compras, pra criança, pra velho, pra praia.
Aliás, não levei biquini e me arrependi, domingo, dia 1°, fez 24°, tava todo mundo na praia.
Mas deixa pra próxima vez, pq com certeza eu volto em Miami.





Jogo de basquete, Miami Heats x Warriors. 117 x 104. Let´s go Heats!

 

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Sem promessas

Falar de reveillon ainda pode? Diz que sim, vai.... Pq hoje, lendo uma dessas revistas de fofoca no salão, percebi uma coisa mto importante no meu reveillon: não fiz pedidos nem promessas.

Todo ano eu faço rituais: encho a boca de uva, como arroz de lentilhas, compro calcinha nova dependendo do que mais quero ter no ano que vai entrar, compro roupa branca, se estou perto do mar, pulo as sete ondas e jogo flores pra Iemanjá. Ainda tomo banho de cheiro-cheiroso, pra afastar o catingoso, como se faz aqui em Belém do Pará.

Esse ano não teve nada disso. Estávamso em Miami e íamos passar o Reveillon no Bayside, que é um shopping turístico perto do hotel onde estávamos hospedados. Teríamos qe chegar entre 7:30 e 8:00 h pra pegar mesa, comer não sei onde e nem sei o que, pra esperar a queima de fogos de meia-noite. Vale lembrar que o Bayside já é um mico por si só. Estávamos todos uns lixos de cansados. Falei pro Leo que só tava indo mesmo por causa dele e do JL. Leo respondeu: "que coincidência! só estou indo  por causa de vcs dois". JL por fim, disse que só ia pq estava sendo obrigado, que queria mesmo era tomar banho de banheira.

Ficamos muito felizes qdo percebemos que ngm queria ir. Nós, então, saímos, compramos vinho, cerveja, refrigerante, frutas, comidas, um monte de besteira e fizemos nossa ceia particular. Brindamos só nós mesmos. E foi muito gostoso.

E hoje eu percebi que não fiz pedido nenhum. Nem promessa. Pq naquele momento eu não tinha o que pedir: estava com minha família, num lugar super legal, que batalhamos e sonhamos muito estar. Naquele momento, eu não precisava de mais nada do que eu tinha e acho que realmente não preciso. Tenho um bom emprego, uma boa casa, um filho lindo, um marido maravilhoso, amigos amados. O que mais posso querer?

Claro que quero ganhar mais, reformar minha casa, quem sabe comprar uma nova, paz, saúde e sabedoria. Mas tenho que lutar no dia-a-dia por tudo isso. Não é a virada de 31 pra 1°, que vai fazer isso por mim.

Depois que me dei conta que passei a virada de ano-novo sem minhas tradicionais simpatias foi um choque. Juro que fiquei preocupada se teria um ano realmente bom sem todos os patuás. Mas admito que foi um alívio tbm. Afinal, tenho que admitir, que promessas e pensamentos bons tenho que fazer e ter o ano inteiro, nãosó em um dia. Cada conquista é uma batalha diária, não fruto de uma flor jogada ao mar numa meia noite. Não posso exigir tanto assim de 2011, não é justo. Tenho que exigir de mim.

E, sinceramente? Acho que 2011 vai ser super legal.  Já começou super bem,com reuniões de amigos, festas, planos, investimentos. 2010 tbm foi bom e acho que não será diferente. Quem faz a diferença sou eu.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Casamento Juliana e Lucas

Pausa na história da viagem pra falar de amor, hihiiih.

Vcs sabem que eu sou louca por casamentos. Casamento de gente bacana, então, sou mais louca ainda. Pois esse fim de semana, casaram Juliana e Lucas, um casal que parece que está junto desde sempre,tamanha a afinidade.

Eles são, na verdade, amigos da minha cunhada. Mas como eu sou entrona mesmo, entrei e peguei eles pra mim tbm. 

E o casamento foi lindo, animado, perfeito. 

A Ju estava mais bonita que nunca. Pq eu acho que o dia do casamento é o dia que a noiva tem que estar mais bonita que em todo os outros dias e a Ju acertou em tudo, no vestido, no cabelo, na maquiagem. Mas acho que seria difícil ela errar qualquer desses itens, pq, além de tudo, ela tem bom gosto.

E além de estar mais bonita que nunca e de ter bom gosto, ela tem uma super irmã cerimonialista que é um verdadeiro pacote completo: é cerimonialista, faz convites, caixetas de doces, cardápio, filhos lindos, tudo. 

Assim, tá quase fácil casar, alguém vai dizer. 

Mas pra completar, o casamento foi o mais animado desde o meu (modesta, eu sei, podem dizer). A trilha sonora estava da melhor qualidade (melhor que no meu). No início, Bernardo Pinheiro arrasou com soul e anos 70. A seguir, entraram Verena e Karen, duplitha tudo de bom que canta samba e eu que não nasci mulata por acaso, me rasguei. Depois, punk, com Marcelo. Quem disse que eu queria ir embora? Fiquei indignadíssima pq acabou.


Ju e Lucas, quero dizer que foi uma honra dividir esse momento tão especial com vcs. Que vcs continuem a trilha de respeito, amor, cumplicidade e companheirismo que já vêm traçando. E por favor, casem de novo de vez em quando, pq foi muito bom.

A seguir, algumas fotinhos.




não perco a entrada da noiva por nada neste mundo




td feito pela Camila, a irmã da noiva




  
eu e maridón coloridos

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Magic Kingdom.


Magic Kingdom é o principal parque da Disney. Deve ter sido o primeiro. É onde tem o castelo da Cinderela, a parada iluminada à noite, os brinquedos que tocam as músicas que ouvíamos no programa do Silvio Santos na nossa infância (lembram do: para ser feliz, é preciso crer nesse céu azul, na imensidão?). Acho que ir pra Disney e não ir pro Magic Kingdom é como se não tivesse ido pra Disney.

Há 14 anos eu não colocava o pé lá. Achei até que fosse chorar quando visse o castelo. Não chorei, mas me emocionei bastante. É mágico. É de cair o queixo. Tirei o chapéu pro tal de Walt Disney, que por causa de um rato fez aquele reino de magia todinho.
Magia que faz todo mundo sair vestido de Mickey ou Pateta ou Pluto ou de Jack (do Estranho Mundo de Jack) pelo parque. As meninas gastam uma grana, mas passeiam vestidos de Cinderela, Bela ou Ariel, ou qualquer outro personagem produzidas no Bibbidi Bobbidi, o salão que fica no castelo. Aliás, acrescento que fiquei admirada da menina que estava de Chapeleiro Maluco, enqto todas as outras eram princesas. Não pude tirar fotos, pq aquele povo é meio doido, vcs sabem, mas palmas pra menina. 

Come-se muito mal no parque. Mas comer pra quê? Vamos nos alimentar de fantasia!

Tem o restaurante que fica no Castelo da Cinderela, que é carésimo e outros que ficam pelo parque. A maioria vende as mesmas coisas: hot dog, pizza, cheeseburger, nuggets, batata frita, refrigerante. Eu consegui comer uma salada caesar canalhíssima. Aliás, acrescento que todas as vezes que tinha oportunidade de pedir salada, pedia. Mas até a salada deles é mega-gigante e com molhos super calóricos. Quanto eu engordei? Não quero falar sobre isso. 

 


Infelizmente, estava muito lotado. Não foi o parque mais lotado que pegamos, mas deixamos de fazer algumas coisas por conta disso. E infelizmente tbm, ainda estávamos cansados da viagem, eu passei três noites sem dormir sem motivo algum aparente (sem dormir meeeesmo), saímos cedo. Em contrapartida, pegamos o nosso quarto dia de ingresso de parque (comprar um ingresso que vale quatro dias é mais barato que comprar três ingressos individuais) e voltamos ao Magic Kingdom alguns dias depois pra ver a Spectromagic, a parada luminosa que tem de noite. Eu voltei ao Magic Kingdom e novamente fiquei embasbacada com tudo aquilo. Fiquei imaginando que trabalhar lá deve ser o emprego mais feliz do mundo: fazer criaças felizes!

A Elaine pediu pra eu dizer o que tinha comprado por lá. Eu quero fazer um post de compras, mas adianto que lá no Magic Kingdom não comprei tantas coisas assim.Consegui me controlar e controlar meu filho, pq tudo é muito lindo e é injustiça ter que escolher. Comprei duas canetas, uma do Jack pra mim e outra da Sininho pra minha sogra, o JL comprou um boneco do Pateta, uns pirulitos com a cara do Mickey e eu comprei um Pluto pra uma amiga. Controladíssima, não?



a cozinha da casa do Mickey estava em reformas. Quem estava fazendo? O Pateta!
 

caneta do Jack (do Estranho Mundo de Jack)


quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Enquanto outro post não vem


Repito as indicações do post anterior, mas com ilustrações, dessa vez:

O papo é o seguinte: marido e eu gostamos de comer, acho que já disse isso aqui. Então comida é um item mto importante da viagem. Não comemos qq coisa em qq lugar, mas isso não significa que tudo que comemos é caro e/ou sofisticado.
Quando decidimos fazer a viagem, começamos a pesquisar em blogs, sites especializados e conversas com os amigos sobre o assunto, onde poderíamos comer bem, sem pagar tão caro assim. Muitas dicas pegamos no Yelp, tomando cuidado pra selecionar restaurantes não muito distantes e com classificação de até $$, que achamos estar adequada para o nosso bolso.
E digo que em geral acertamos.
Três coisas bacanas de restaurantes nos EUA, especialmente em Orlando, que nos ajudam a economizar: 1ª) sempre tem cardápio infantil, com opções que variam entre 4 e 6 dólares e muitos ainda incluem o refrigerante ou suco. Esse cardápio ainda vem num papel super fofo, com lápis de cor, cheio de atividades para distrair os pimpolhos. 2ª) se vc pedir tap water, que é a água da torneira deles, super potável, é de graça. E vários restaurantes ainda trabalham com refrigerante em sistema de refil, ou seja, vc só paga o primeiro. 3ª) quase sempre o prato é antecedido de uns pãezinhos maravilhosos (e de gratis!) e/ou salada, o que nos permite pedir um prato menor ou dividi-lo.
O que é chato: o preço do cardápio não é aquele que vc vai pagar. Sobre ele ainda tem os impostos e o valor do serviço que varia entre 15 e 20%. Mtos garçons não tem salário fixo, então isso é super importante.
Mas vamos deixar de lero-lero e falar dos destaques da viagem.
1. Olive Garden: quem já assistiu The Big Bang Theory, deve ter ouvido a mãe do Howard falando que vai ao Olive Garden. É gostoso. Não é nada excepcionalmente bom, mas tbm não é caro, pelo contrário. O que eu mais gostei foi da salada que antecedeu a lasanha que dividi com o João Lucas e o minestrone que veio com o prato do Leo. Aliás, devo mencionar que a salada que veio pra mesa é a mesma quantidade da semana inteira aqui de casa. As duas entradas são deliciosas. A minha lasanha tbm tava boa, o prato do Leo nem tanto, mas ele pediu uma coisa estranha. É uma rede e tem vários pelos EUA



2. PF Chang: Mais caritho, mas muito, muito, muito bom. Na verdade, é mais caro, mas não é carésimo. Aliás, vendo pela relação custo x benefício, é até bem acessível. Eu e Leo pedimos aquelas fórmulas que vem com entrada+prato+sobremesa ao preço de 20 dólares cada um. Isso em um restaurante equivalente em SP seria mto mais caro. Pro JL e pra Luiza, minha prima, pedimos um noodle mto do seu gostoso, ao preço de 11 dolares, e ainda sobrou. Foi o mesmo preço da minha lasanha do Olive Garden e tinham opções mais baratas no cardárpio. Vale a pena. Fica em Orlando, no Mall at Millenia. Ah, e tbm é lindo!
3. Red Lobster: eu tava cansadona nesse dia, pedi um linguine com camarão e molho alfredo, que sinceramente, não estava bom. O Leo disse que o dele estava, mas não sei se era o cansaço, mas eu não gostei. Não recomendo. Não voltaria. Tbm é uma rede com vários estabelecimentos.
4. Cheesecake Factory: tbm aparece no The Big Bang Theory, é onde a Penny trabalha. Maravilhoso. Cada cheesecake que é um sonho. Eu sempre disse que os melhores doces que tinha comido tinham sido aqui em Belém mesmo, mas tive que refazer meus conceitos. Bom, bom, bom demais! E a comida tbm é muito boa. Não se parece com a ambientação da série de TV, foi injustiça.
5. Buger King, Taco Bell: não tem em Belém, e sim, a gente come fast food.
6. Carraba´s: Italiano. Juro que pelo nome, não botei a menor fé. Mas o Leo disse que tinha lido coisas boas sobre ele, e, olha, não nos arrependemos. Serviram um pãozinho que deveria ser molhado com um tempero encharcado de azeite no prato que ainda me faz sonhar. Leo pediu um sirloin igualmente perfeito. Pedi uma vitela que estava deliciosa. Vale a pena tbm. Fica em Orlando
7. Brio: Tbm fica no Mall at Millenia em Orlando. Tbm maravilhoso. João Lucas pediu uma lasanha do cardápio kids que estava uma loucura - nesse ponto da viagem já tinhamos percebido que os cardápios kids não tinham lá as opções mais apetitosas, ainda mais pro JL que tem um paladar refinadíssimo. Pedi um risoto que estava muito bom, só estaria melhor se o camarão dos EUA fosse que nem o do Pará. Leo pediu algo que eu não lembro agora, mas estava melhor que o meu risoto. Ei, e a salada de antes? ai, já quero voltar




8. Pubbely: esse foi uma iluminação minha e vimos no yelp já entrando no carro pra sair. Intuição mesmo. É um bar, mas a música é ótima e a comida divina. Pequenino e de locais, não é coisa de turistas, ou que esteja num lugar que pode receber turistas, como um shopping. Melhor coisa da viagem foram as vieiras com molho bourguinon e os dumplings (não sei qual a diferença de dumpling pra guioza, pra mim é a mesma coisa) de porco, num molho que parece de carne assada de casa de avó. Ai, deu água na boca... Em Miami Beach


9. Não comam no mexicano do Epcot. Nunca. A pizza do italiano é muito boa.
(pizza do epcot)
10. Pizza do Andiamo. Enquando eu arrumava a mala, Leo foi buscar. Muito boa, viu? Vale a pena! em Miami
11. La Locanda. Esse nós fomos pq estávamos na frente, parecia bonito, tinha bastante gente e estávamos famintos. É um italiano de italianos mesmo. É mais caro, mas vale a pena só pra ficar ouvindo o garçom-italiano-muito-gato falar com vc - em italiano. Em Miami Beach. Ah, a comida é boa tbm. Mto!
Por enquanto é só. Depois continuo, tenho mtas coisas pra contar da viagem ainda

O que eu esqueci de falar no outro post sobre comida: o carpaccio do Brio é o melhor do mundo e a comida do supermercado Whole Food é perfeita.
Fomos ainda no Versailles, esqueci de dizer pq não foi novidade. Versailles em poucas palavras: antigo, cubano, barato e fartas porções de comida. Todas as vezes que for a Miami, minha visita ao Versailles está garantida. Abaixo, foto do bufe a milanesa, com arroz e feijão e banana frita (esta é do JL, pq não como banana)

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Comer é o melhor para poder crescer

O papo é o seguinte: marido e eu gostamos de comer, acho que já disse isso aqui. Então comida é um item mto importante da viagem. Não comemos qq coisa em qq lugar, mas isso não significa que tudo que comemos é caro e/ou sofisticado.
Quando decidimos fazer a viagem, começamos a pesquisar em blogs, sites especializados e conversas com os amigos sobre o assunto, onde poderíamos comer bem, sem pagar tão caro assim. Muitas dicas pegamos no Yelp, tomando cuidado pra selecionar restaurantes não muito distantes e com classificação de até $$, que achamos estar adequada para o nosso bolso.
E digo que em geral acertamos.
Três coisas bacanas de restaurantes nos EUA, especialmente em Orlando, que nos ajudam a economizar: 1ª) sempre tem cardápio infantil, com opções que variam entre 4 e 6 dólares e muitos ainda incluem o refrigerante ou suco. Esse cardápio ainda vem num papel super fofo, com lápis de cor, cheio de atividades para distrair os pimpolhos. 2ª) se vc pedir tap water, que é a água da torneira deles, super potável, é de graça. E vários restaurantes ainda trabalham com refrigerante em sistema de refil, ou seja, vc só paga o primeiro. 3ª) quase sempre o prato é antecedido de uns pãezinhos maravilhosos (e de gratis!) e/ou salada, o que nos permite pedir um prato menor ou dividi-lo.
O que é chato: o preço do cardápio não é aquele que vc vai pagar. Sobre ele ainda tem os impostos e o valor do serviço que varia entre 15 e 20%. Mtos garçons não tem salário fixo, então isso é super importante.
Mas vamos deixar de lero-lero e falar dos destaques da viagem.
1. Olive Garden: quem já assistiu The Big Bag Theory, deve ter ouvido a mãe do Howard falando que vai ao Olive Garden. É gostoso. Não é nada excepcionalmente bom, mas tbm não é caro, pelo contrário. O que eu mais gostei foi da salada que antecedeu a lasanha que dividi com o João Lucas e o minestrone que veio com o prato do Leo. Aliás, devo mencionar que a salada que veio pra mesa é a mesma quantidade da semana inteira aqui de casa. As duas entradas são deliciosas. A minha lasanha tbm tava boa, o prato do Leo nem tanto, mas ele pediu uma coisa estranha. É uma rede e tem vários pelos EUA
2. PF Chang: Mais caritho, mas muito, muito, muito bom. Na verdade, é mais caro, mas não é carésimo. Aliás, vendo pela relação custo x benefício, é até bem acessível. Eu e Leo pedimos aquelas fórmulas que vem com entrada+prato+sobremesa ao preço de 20 dólares cada um. Isso em um restaurante equivalente em SP seria mto mais caro. Pro JL e pra Luiza, minha prima, pedimos um noodle mto do seu gostoso, ao preço de 11 dolares, e ainda sobrou. Foi o mesmo preço da minha lasanha do Olive Garden e tinham opções mais baratas no cardárpio. Vale a pena. Fica em Orlando, no Mall at Millenia. Ah, e tbm é lindo!
3. Red Lobster: eu tava cansadona nesse dia, pedi um linguine com camarão e molho alfredo, que sinceramente, não estava bom. O Leo disse que o dele estava, mas não sei se era o cansaço, mas eu não gostei. Não recomendo. Não voltaria. Tbm é uma rede com vários estabelecimentos.
4. Cheesecake Factory: tbm aparece no The Big Bang Theory, é onde a Penny trabalha. Maravilhoso. Cada cheesecake que é um sonho. Eu sempre disse que os melhores doces que tinha comido tinham sido aqui em Belém mesmo, mas tive que refazer meus conceitos. Bom, bom, bom demais! E a comida tbm é muito boa. Não se parece com a ambientação da série de TV, foi injustiça.
5. Buger King, Taco Bell: não tem em Belém, e sim, a gente come fast food.
6. Carraba´s: Italiano. Juro que pelo nome, não botei a menor fé. Mas o Leo disse que tinha lido coisas boas sobre ele, e, olha, não nos arrependemos. Serviram um pãozinho que deveria ser molhado com um tempero encharcado de azeite no prato que ainda me faz sonhar. Leo pediu um sirloin igualmente perfeito. Pedi uma vitela que estava deliciosa. Vale a pena tbm. Fica em Orlando
7. Brio: Tbm fica no Mall at Millenia em Orlando. Tbm maravilhoso. João Lucas pediu uma lasanha do cardápio kids que estava uma loucura - nesse ponto da viagem já tinhamos percebido que os cardápios kids não tinham lá as opções mais apetitosas, ainda mais pro JL que tem um paladar refinadíssimo. Pedi um risoto que estava muito bom, só estaria melhor se o camarão dos EUA fosse que nem o do Pará. Leo pediu algo que eu não lembro agora, mas estava melhor que o meu risoto. Ei, e a salada de antes? ai, já quero voltar
8. Pubbely: esse foi uma iluminação minha e vimos no yelp já entrando no carro pra sair. Intuição mesmo. É um bar, mas a música é ótima e a comida divina. Pequenino e de locais, não é coisa de turistas, ou que esteja num lugar que pode receber turistas, como um shopping. Melhor coisa da viagem foram as vieiras com molho bourguinon e os dumplings (não sei qual a diferença de dumpling pra guioza, pra mim é a mesma coisa) de porco, num molho que parece de carne assada de casa de avó. Ai, deu água na boca... Em Miami Beach
9. Não comam no mexicano do Epcot. Nunca. A pizza do italiano é muito boa.
10. Pizza do Andiamo. Enquando eu arrumava a mala, Leo foi buscar. Muito boa, viu? Vale a pena! em Miami
11. La Locanda. Esse nós fomos pq estávamos na frente, parecia bonito, tinha bastante gente e estávamos famintos. É um italiano de italianos mesmo. É mais caro, mas vale a pena só pra ficar ouvindo o garçom-italiano-muito-gato falar com vc - em italiano. Em Miami Beach. Ah, a comida é boa tbm. Mto!
Por enquanto é só. Depois continuo, tenho mtas coisas pra contar da viagem ainda

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

De vorta!


Ufa! Voltei!

Pior parte da viagem é essa: voltar. Tava morrendo de saudade de todo mundo, mas dói pensar em voltar a pagar conta (ai!), fazer supermercado (ai x2), trabalhar (ai x 10). Mas enfim, é tudo isso que faz a gente valorizar os dias de folga que têm.

Mas enfim, deixa eu contar a história da viagem: ano passado meu Natal foi péssimo. Aliás, não gosto de Natal. e eu já estava querendo levar meu filhote pra Disney, enquanto ele aproveita alguns programas de criança que têm lá e que sei que ele não aproveitaria depois e enquanto ele ainda quer viajar comigo. Inicialmente íamos fazer isso em setembro, mas Leo é professor, João Lucas teria aulas, e resolvemos juntar o útil ao agradável e resolvemos passar o natal e reveillon por lá pelos steites.

Foi ótimo! Inesquecível! Impressionante como aquele povo respira o natal e veste a camisa. Todas as rádios tocam Jingle Bells, nas lojas e nos shoppings tbm. Em qq loja que vc entre, de supermercado a lojas da Disney, existem itens específicos de natal para comprar. E todos lindos, apaixonantes, irresistíveis.

Como dinheiro é item limitado, nos programamos com muuuita antecedência, o que nos permitiu economizar um pouco viajando numa época que seria tão cara como os feriados de fim de ano: procuramos hotéis bons, confortáveis, bem localizados e com preço acessível e nesse ponto acertamos. Óbvio que a antecedência ajudou. Compramos as passagens com exatos 300 dias de antecedência que é o máximo que a Tam permite. O carro foi reservado em agosto e tbm saímos daqui com os ingressos comprados.

Além disso, pudemos fazer tudo com calma e sem nos apertar durante o ano. Tanto que viajamos em julho pro Rio, fomos em novembro ver o Paul McCartney em São Paulo, continuamos saindo, comprando, etc.

Então o dinheiro que teríamos lá era pra gastar com a gente mesmo e com alimentação.

Ponto baixo da viagem: assim como dezembro é mês de férias pra gente, é férias pros americanos tbm. E como a Flórida está menos frio que o resto do país, mtos vão pra lá. Então os parques estavam lotados. Insuportáveis. Não conseguimos ir em vários brinquedos por conta disso. E fez um frio que acho que não é normal nessa época. Um dia acordamos com temperatura de 0°, com sensação térmica de -3°C e eu sou caboquinha do norte, não to acostumada com isso, não. Já decidimos que da próxima vez, vamos em março ou outubro, ou qualquer mês despintado desses.

Outro ponto baixo, mas não tem a ver com a viagem em si, é que não estou de férias do trabalho, mas o Judiciário está de recesso. Comprei as passagens em março, mas fiquei tensa o ano inteiro com medo que suspendessem o recesso. E eu sabia que não poderia tirar férias, pq é troca de gestão. Ou seja, se não tivesse recesso, eu perderia a viagem. Esse ano, não faço mais isso, de programar algo tão importante, tão caro e ficar tensa o ano todo. A próxima viagem internacional será em mês de férias de verdade.

Pontos fortes: estar lá(!!), encontrar com minha comadre Luíza, que mora em Brasília e não tinhamos nos encontrado em 2010, ver a caritha do meu filho tirando foto com o Mickey e as promoções fantásticas que acontecem dia 26.12.

Aos poucos venho aqui contar tudinho que eu fiz.

beijos e deixa eu me atualizar das novidades de vcs